segunda-feira, 23 de novembro de 2009

A procura de Deus.













Procurar o entendimento de Deus, do Absoluto, do Grande Arquiteto, do 'Increado Gerante,' do Pai Amantíssimo, do Grande Deus Pai-Mãe...
É complexo, é impossível sem olhar-se como parte DELE.

Qualquer que seja a definição não existe argumentos para expressar o Infinito...

Assim sendo, dentro de um entendimento simples, é exposta a lógica do inquestionável...

'Deus não existe'...

Deus É...

Pois a CAUSA NÃO PRESCINDE DO EFEITO, MAS O EFEITO OUSA SEMPRE PRESCINDIR DA CAUSA... 

 Por isso o grande sofrimento... 

 O senso da Lógica Divina reza que, entender, acalmar, não argumentar e meditar... 

É o caminho.

Deus não existe...

Deus É...

Porque se Deus existisse, poderia ser imaginado que Ele estaria manifesto em algum lugar além de Si próprio...

Assim sendo, ELE É, pois contêm a tudo e nada ao mesmo tempo, os estados materializados e a Energia Creadora que Dele provém...

Deus não existe...
ELE É... 

Causa, fato, materialidade e imaterialidade, ido e vindo, constituição e desagregação.
Existência, transmutação e incessante impermanência. 

ELE É...

O espaço entre a pegada e o solo, O grão de areia na imensidão de todos os desertos, a gota de água na vastidão de todos os oceanos, o caminho de cada lágrima em cada rosto sofrido ou emocionado...
ELE É...

A ascensão de cada ser na cadeia evolutiva do geneticismo metafísico, a inexorabilidade da LEI natural das coisas, desprendida do conceito antagonista e limitado, entre bem e mal e estritamente ligado a marcha  evolutiva deste planeta.



ELE É...

A vastidão do macro espaço dentro do Microcosmo e a limitação do micro espaço dentro do Macrocosmo.



ELE É...
O trabalho da diversidade pela Unidade, sempre em prol da evolução.
ELE É...

A certeza do intangível e o inexorável temor da finitude do concreto.

ELE É...

O futuro que já se foi, o presente nunca alcançado e o passado que ainda porvirá.

ELE É...

A imortalidade separada pelas tênues fronteiras que são imperceptíveis aos olhos densos dos estados mais materializados, atestando a eternidade de todos os entes vivos Creados na cadeia das infinitas dimensões universais.

Os vocábulos humanos são infinitamente parcos para definir sua magnitude, assim sendo a palavra correta para conceber sua ideia é PERFEIÇÃO...

A perfeição do Absoluto, não é religiosa, não é antropomorfizada, é desprovida de ego e não humanizada.
Os incontáveis Entes Luminosos vindos a esta planeta e relatados na história não deixaram legados seletivos, exclusivistas ou sentenças eternas por erros e acertos
Não instituíram privilégios ou eleição, apenas professaram a prática da conduta pelo auto exemplificar em função do aprimoramento coletivo e individual

Assim sendo Deus não se ofende, pois o que é Perfeito é desprovido de ego e consequentemente isento da possibilidade de ofender-se, resultantando que, cada ação é desfechada em cima da prática de cada ser vivente e sendo ela ‘negativa’ contrária ao caminho sensato da evolução, recairão seus resultados sobre aquele que a cometer contra si mesmo ou contra o semelhante. 

Deste modo a importância maior e real é perdoar-se propriamente dito e procurar o aprendizado da isenção cada vez mais contra os erros praticados na busca da harmonização e do equilíbrio de conduta consigo próprio e para com os demais.



As creações mentais que se tornam blocos energéticos negativos povoam o imaginário das 'certezas cegas' e fanatizadas, dificultando a caminhada ascensional e a consequente libertação dos estados de enfermidades metafísicas, ora manifestadas na matéria desta dimensão, a medida que se marcam os passos isentos dos temores e ransos impostos pela via psicológica revelada ao longo da história vivencial  humana, a alma ainda aqui manifestada, começa a tornar-se mais desprendida de um 'cem número' de tormentos e ilusões que embotam a compreensão sobre a própria realidade e desta forma apercebe-se da não necessidade de tanto gerar mecanismos pueris e sem valor real deixando de constituir inúmeros sofrimentos passageiros.



Assim sendo

Entender DEUS mostra-se de modo bem mais simples quando se reporta o indivíduo ao auto entendimento, pois embora um grão de areia ou uma gota de água seja apenas uma partícula simples e ‘destrutível, não deixam de ser areia ou água, contidas ou no deserto ou no oceano... 

Que É DEUS.









domingo, 22 de novembro de 2009

'Inesperado' Momento.










A cama desarrumada, o celular com chamadas por responder...

Os emails não lidos e não respondidos, o café da manhã mal balanceado e engolido às pressas ainda está embolado na garganta...
A hora apertada, o trânsito caótico, o trem o metrô superlotados e com problemas de tráfego...
O calor insuportável, o pensamento tergiversa entre as opções do over ou dos fundos de pensão e as aplicações de médio prazo.
A expectativa de fechar um negócio, depende do ardil aplicado no momento certo o qual impressionará as lideranças da grande empresa e efetivará a transação.

A ansiedade é grande...
nada anda, tudo está quente e sem ar, um som coletivo entoado por todo canto, chama-se o grito da cidade de aço e concreto, cortando o verde com esquadrias de alumínio e vidros espelhados refletindo o mar de rostos cansados em busca dos elevadores comuns.
Os olhos são vítreos e passeiam pela extensão do labirinto que escoa a vida humana, com o tom da mesma história, agir para ganhar...
A mente voa em direção 'a esmola de tempo' que se chama final de semana emendado com feriado.
O desejo de uma viagem para algum 'édem', escolhido aleatoriamente num folheto da agência de turismo ao lado do serviço...
Os passos são velozes e misturados entre si, buscando os destinos diários e rotineiros dos ofícios sacros ou comuns
Inusitadamente a borracha de pneus caros faz o asfalto gritar...
Alguém é atingido e projetado ao chão, a cabeça aberta, gritos correria olhos virados em direções opostas...
O sangue mancha a via e escorre para o ralo misturando-se aos lixos comuns de todo dia.
Uma vida se foi, perplexidade, indiferença, mas não se detém muito, pois o relógio continua devorando os minutos perto da pontualidade...
Um telefonema não atendido, um beijo não dado, uma palavra fria jogada sem pensar, um sorriso negado, uma repulsa para a súplica solicitada...
As tantas coisas por fazer por querer e por ter...
Uma porta fechada... um olhar perdido...
enfim se chega, e se inicia o ritual metódico, tarefas programadas repetitivas, exaustivas, cansativas e com expectavitvas não próprias, que somente deixam felizes outros indivíduos.
Aos que as executam, apenas a obrigação e a vontade de conseguir, de competir, de ser mais de ser melhor, de ter mais de ser admirado, e no silencio do céu interior, alguém sem nome e sem rosto, impressiona pelos olhos fitados em cinco segundos, parecendo ter visto toda a eternidade de ontem e hoje a dentro neste mero e fugaz momento.
Assim inquieto percebe-se que...
A pergunta quando se volta para casa, aconteceu mais um dia, para quem, para que ou para onde...
Quem está dormindo, quem está acordado.
E quando se descobre os fins dos grãos da ampulheta virada,
após cruzar o grande portão, perceberá o que vale a pena, o que deve ser deixado, o que é posse ou apego desesperado.
Aonde está Deus o Absoluto...
Lá longe ou aqui dentro do peito, trazendo-te sempre amparado, mesmo que não se perceba, mesmo que não se entenda...
revejam-se e de novo indaguem-se, quem está dormindo.
E quem está acordado...


Pedaços III














A pressa, a incerteza, a insegurança...
O medo do cotidiano a frieza com que as emoções estão morrendo dando lugar a sentimentos plásticos e tecnologicos que extinguem-se ao desligar de botões, o algo sem nome em que multidões se agarram, só porque é o caminho dos fluxos impostos por uma enrergia sem nome estranha e iminentemente seletiva.
A distancia do Absluto que se manifesta pelas escolhas de ideologias confrontantes, que se voltadas para a idade média, francos banhos de sangue se fariam novamente assisitdos, diante da simples diferença de opinião e escolha.

A procura incessante do gozo, da satisfação, da autorealização pelo quantitativo, pelo exposto visível e adquirido, tomando lugar do essencial qulitativo de cada um.
A esperança em tantos slogans e promessas vazias de verdade quando o futuro se torna parte do agora.
O querer de tanta coisa, a incontável pilha de planos escirtos ou mentalizados, lutando contra o tempo que não dá crédito para a vontade manifestada pelo simples fato de tal exisitir.

Uma balburdia intensa, uma grita tão desesperada de um coletivo de almas cansadas que já não sabem mais de si mesmas, pois tem medo de vislumbrar o conhecimento do próprio interior.
A procura do Absoluto tão longe sempre tão inalcançavel, porque já se convencionou deste modo com o acordar do primeiro choro nas palmadas doídas de cada parto.

Os olhos que enxergam longe, achando um lugar nunca chegado porque é dito como impossível.
O prejulgamento das ações e do coração alheio exposto sem a menor sensibilidade aproveitando a deixa para ocultar, numa propaganda negativa do outro, a própria falencia moral e emocional nunca encarada com a coragem da mudança.

Um mundo belo cansado e abandonado pelas opções historiadas em cada extensa justificativa envergonhada e preguiçosa para a cosntrução de algo coletivamente benéfico, sem se desejar a recompensa do amanhã...

Um tempo estranho que com certeza, não será o tempo definitivo em que acordará a nova vida.
Humanidade doente de sensibilidade que se cure efetivamente, antes que seja tarde para os que aqui, ainda não chegaram.

domingo, 15 de novembro de 2009

Pedaços II














Em um coração cansado repousa a ansiedade pelo final da busca...
Os olhos vítreos, projetados ao horizonte vermelho pelo sol que dorme em um dia pleno de perguntas iguais,
percebem crepitantes brilhos dourados num espelho d'água de um mar calmo...
A mente se projeta como gaivota gaivota languida, deslizando no espelho do céu em busca de um edem pessoal.
Completando a pintura inigualável do Absoluto...
As lembrnaças estão molhadas de lágrimas, alguns enredos tentaram a construção de um castelo intocável, mas a idade do ser que já deixou muitos corpos aos derradeiros cortejos urbanos, ensinou que a previsibilidade é apenas a simpatia do comum.
O presente não existe. E o futuro acabou de virar passado assim como a leitura das palavras que foram antes.
então como sempre, percebe-se em meio de certa melancolia, que tudo está no 'ontem'...
E só isso ensina e conduz a calma para as mentes atentas, pois não se tornam reais as cores dos sorrisos, o gosto dos olhares e a fragrancia das palavras. Porque só são percebidos os discursos de lamentações e amarras mentais pela falta de coragem de se cortarem so vínculos com a dor.
Assim o caminho agora, extinguiu a palavra que indica a negação e passou a inspirar o estado de deixar-se de...
Jamais por uma independência soberba, mas consciente de que uma outra certeza vale muito mais do que um punhado de tentativas com vários nomes, chamada vida.
O amanhã metafísico, diferente deste comum, é muito melhor do que a promessa de uma eternidade acordada somente pela satisfação de um momento belo e até festejado, mas em real apenas fugaz...
O caminho está sendo trilhado e um sorriso solitário sem muito alárdio constrói a convicção de que nada foi perdido, acabado ou errado.

Pedaços I









Ninguém poderá oferecer aquilo que não possui, se o coração está vazio, se o sentimento está ausente, se o pensamento é veloz e ao pedido incomum se torna indiferente, não adianta estender a mão ao outro, pois serão dois caídos ao chão...

Assim é importante entender a si mesmo, gostar de si mesmo sentir a si mesmo e a principal condição aceitar a si mesmo.

A autoestima humana tornou-se discurso e modismo, porque é muito fácil  'determinar um efeito' sem desejar combater a causa em si próprio.

Lamentavelmente  constatam-se os inúmeros eventos ocorridos construindo uma certeza virtual muito mais forte e profunda do que a realidade desencorajada de cada um que não se sabe mais olhar olhos nos olhos.



Pedaços...


Andando por entre velhas sepulturas em alguns dentre tantos enterros urbanos, com a sensibilidade apurada, poderão ser revistos alguns 'anteriores momentos' de si mesmo.

É estranho, muda o olhar, a forma de respirar, a forma de sentir, e a vontade de viver com calma se manifesta para que isso não se repita tanto...

Porque cansa a casa vazia da presença real e distante do coração, enquanto ciclicamente são alimentadas as ilusões que não se desenvolvem muito bem depois de setenta ou oitenta anos...

Em quantas situações alguém que terá os pés e a mente além desta elementar tridimensionalidade poderá dizer ido e vindo tantas vezes?...

Ao invés de dizer 'não' perante ao cíclico repetitivo, que se diga, 'deixe de'
Que se cortem os laços, que sequem as lágrimas, que sejam extintos os medos

Que não se receie acordar em outro lugar desconhecido, surpreendente e bem distante do que se julga o 'próprio lar'.

Que o todo o sentido seja imperecível como é o dito de certeza que é infinitamente mais forte do que a fé ainda exitante na espera aloredentora.,

Que esta certeza traga alento e seja isenta a balburdia do discurso desesperado de último momento e que se possa 'partir' ou 'voltar' para casa, tranquilo carregando em mente e alma a dentro o que se fez o que se aprendeu, o que trouxe a lágrima ou o sorriso ou ainda o sentido daquilo que se arrependeu.

Que se possa entender tudo aquilo que no caminho adquiriu-se, e que não se censure, não se julgue, não desforre, pois a espera os medos e as dúvidas são curtos momentos, mas a transição para a convicção é eterna e não tem validade maior do que senti-la como o leque das canções que sempre emocionam a alma no projetar deste 'último' vôo, individual mas nunca solitário... 

 





                                                                     




Um sonho.


 






Um sonho...

Não teme, não se mensura, não se limita, não se normatiza, não é padronizado...

Um sonho em repouso ou acordado, o que importa é que seja realizado, o que move a busca as vezes com o coração um tanto apreensivo ou desesperado, um sonho...

Há muito motivo de lutas desafios, lágrimas, tristezas, esperas vazias...

Olhos vítreos e coração cansado...

Um sonho querido, ainda sem nome, sem história, sem origem sem passado, mas om desejo de presente (embora fugaz) e também de futuro, que não seja incerto...

É o 'combustível da motivação de se seguir em frente sempre, mesmo que o cansaço tome os passos e o vigor, mesmo que as palavras sejam estranhas, sem sentido ou nenhum calor.

Um sonho que está cansado, que vira as idades da existência como paginas de um velho livro não muito querido, mas muito importante para ser lido por qualquer par de olhos...

Um sonho sem exageros, sem cores vaidosas, sem paraísos sectários e elitizados.

Um sonho, que pode até mesmo aqui não ser alcançado, mas não se fará menos feliz, ao se entender consciente e acordado do outro lado...

Ir para casa estar isento do pesado fardo...

Obediente sentido, que deseja este sonho logo realizado...

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Conclusão...









A humanização do Absoluto, é o equivoco maior deste mundo...

Humaniza-se o Absoluto e desumanizam-se de si mesmos os semelhantes entre si...

Atribuir-se os 'louros' de vitórias e bem feitos ao ego comum, manifesta a pobreza de espírito e a incapacidade de demonstrar a humildade em admitir o erro cometido pelas próprias mãos...

Alguns acreditam no X, outros no Y, outros no A, mais uma porção dá sua fé e certeza em D, E, B ou C. Enfim muitas as posições e 'escolhas' todas se dizem corretas, todas possuem o 'caminho' para a Luz...

Mas nunca se unem, nunca estão harmonicas entre si.

Então conclui-se que esta dissenção, jamais esteve, está ou estará inserta nos ensinamentos do Grande Absoluto.

Que ao oposto disso tudo baseia a sua essência no amor entre todos independente do que se escolha ou apregoe-se externamente, o que é mais importante é o que se demonstra interiormente, mas infelizmente ainda é acanhada e vaidosa a vontade de assim se agir.

Por isso se sofre, por isso se perde, por isso tudo muitas vezes se repete...(...)



Não sei...








O que é visto...

O que é sentido, o que é guardado, os tempos estão diferentes, as percepções estão vazias de alguma coisa que se quer muito por dentro, mas pouco se mostra a coragem de torna-la exposta ao semelhante.

O tempo está mais veloz, a vida mais exigente e a cada dia que passa a sensibilidade parece esfriar, discursos prontos, modismos brilhantes, tudo profundamente acelerado, cores, sons atitudes gritantes, um chamar de atenção quase histérico por motivos tão 'importantes' mas que se juntados em grupos de milhares não passam do valor de nada realmente proveitoso, uma decadência profunda, a simpatia por escolhas inusitadas, o não importar-se muito como que virá depois ansiando apenas a sensação do gozo imediato instantâneo e unilateral.

Um mundo novo, 'moderno', 'bonito', um mundo 'exigente', 'arrojado'...

Um mundo seco de poesia real, onde citações como bom dia, boa tarde, boa noite...

Já dormem no passado do museu mental deste 'caudaloso rio de gente apressada' que ganha a vida com muito sacrifício apenas porque todo mundo (ou quase) todo mundo consegue faze-lo. Não tendo tempo para se deter em um simples ato fraterno cordial, ou por ser piegas ou apenas parecer aos 'olhos atentos', uma coisa sem cor, como aquelas fotos  do ontem de tantos avôs e avós...

Observar estados entre as relações humanas, onde o que se julga 'amor' ou laço relacional, perde espaço para a tangibilidade, por conta da extensa construção virtual que desliga ou deleta o sentimento quando o computador está inoperante.

A conversa simples, o olho no olho, o desejo da presença é substituído pela construção de enredos mil só para impressionar uma outra história ou acalentar uma carência envergonhada de  si mesma por entender-se como algo inconveniente de ser conhecido.

Desejar o tempo de 'ontem', onde tudo podia mesmo ser simples mas era vivido e exercido em sua plenitude...

Onde heróis eram os pais, onde crianças eram crianças, onde sonhos eram sonhos, pois a necessidade de se  ocultar do medo criado pelo próprio propósito, era inexistente.

A busca pelo excesso, pela fartura, a neurose enorme perante a escolha do modo de vida, era algo não atuante, o contentamento não retirava a dignidade do que se possuía, não haviam feridas tão ou mais fortes até do que as físicas quanto as atualmente desferidas contra as tantas almas aflitas e perdidas de si mesmas, como pedintes de luz e afeto ao menos por um momento antes que o sono chegue e faça esquecer o dia triste pela falta de coragem ao se encarar no espelho de casa além da mera conotação estética...

Um cansaço profundo roga aos silêncios metafísicos a grande mudança essencial de cada um, mas apesar da construção da esperança abrangente pelo Ser idôneo...

rege ainda a escolha individual, a persistência neste ou naquele outro agir e pensar que não o de bom senso.

Assim tem-se de continuar aprendendo, aumentando a capacidade de discernir, resistir e não ingressar em arroubos de fé e devocionalidade só por modismos, discordando dos princípios reais de fraternidade só por diferença de crenças...

Cansados passos insistem em seguir em direção ao coletivo abraço dos já idos antes...

recebendo a fraternidade plena e extinguindo as saudades daquilo que nunca havia se contemplado anteriormente...

Mas nunca deixou-se de saber-se presente interiormente.

Um momento melhor, um dia calmo, uma canção que plenamente emocione.

Um sorriso tranquilo, uma certeza de missão cumprida, o final da espera angustiante...

A volta para casa, com a isenção plena da triste contenda das escolhas vazias de vida...

Embora tudo seja belo aqui, está opaco perdido e com vergonha de ser exercido.

Porém, nada mais alentador de entender que além de qualquer confuso cenário evidenciado com tanto clamor...

Existe a eternidade...

Muito além de qualquer 'sabedoria' ou adiantada 'adulta idade'...

RF.







quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Uma Mensagem...

"Deste lado a vida é uma linha com dois extremos...
Nestes dois extremos, nascemos entre lágrimas e também paritmos entre lágirmas, procuremos aproveitar o intervalo entre eles, para sorrirmos um pouco mais..."


Ninguém pode conviver sozinho com a beleza que é capaz de perceber.
E quanto a nós que buscamos o Absoluto, e que construímos um jardim
usando nossa própria solidão, a Vida nos deixou a imensa Paixão de aproveitar
a cada instante com toda intensidade!

Gibran Kahlil Gibran